sábado, 15 de janeiro de 2011

Actualidade: TAP é a quarta companhia aérea mais segura do mundo



A companhia de aviação portuguesa ficou a um lugar do pódio nas quotas de segurança das 60 maiores transportadoras aéreas mundiais. Trinta pontos deram a quarta posição no ranking hoje divulgado pelo centro de avaliação Jet Airliner Crash Data Evaluation Center (JACDEC).

A TAP alcançou a pontuação máxima, a mesma do que a companhia aérea número um em segurança, a australiana Qantas, que a finlandesa Finnair (a segunda), e que a neo-zelandesa Air New Zeland. E só não subiu ao pódio porque a frota tem mais anos do que a média europeia, por causa dos modelos mais antigos da Portugália, que a TAP comprou em 2006.

Outro factor desfavorável são algumas das rotas da TAP para aeroportos em ilhas com condições de aterragem difíceis, de acordo com a mesma agência.

Para a pontuação máxima, também recebida pela chinesa Cathay Pacific Airways, pela japonesa All Nipon Airways e a alemã Air Berlin, foi determinante o facto de estas companhias nunca terem tido acidentes nos últimos 30 anos – o último acidente grave com aviões da TAP foi em Novembro de 1977 e matou 131 pessoas.

A companhia de low cost Easyjet surge à frente de conhecidas grandes transportadoras europeias (em 18.º lugar), à frente da britânica British Airways (no 20.º lugar), da alemã Lufthansa (21.ª da lista), da italiana Alitalia (37.º lugar), da francesa Air France (41.º lugar) e da espanhola Ibéria (47.º lugar).

Em 2010, o número de acidentes com a perda integral dos aparelhos melhorou, mas a taxa por um milhão de voos subiu ligeiramente em relação ao que mostrava a indústria em 2009, para 0,66 por cento. África era, em Novembro, segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo, o continente com mais acidentes.

Novas rotas intercontinentais e europeias já foram anunciadas pela empresa liderada por Fernando Pinto para este ano. O aumento do volume dos voos com uma frota de 87 aviões enquadra-se no compromisso acordado, em Dezembro, com o Ministério das Finanças e com o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, para aumentar as receitas em 200 milhões de euros e reduzir custos de 180 milhões de euros até 2013.

Fonte Jornal Público por Pedro Crisóstomo
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